Em Defesa da Fé Jd. 1.3

Todo mundo deseja ser amado e ser aceito no seu meio social, mas essa necessidade quando “precisa” ser recíproca para aproximar-se do outro e ter seu afeto através de agrados, pode se tornar algo nocivo e desencadear inúmeras decepções. Você não precisa agradar as pessoas para ser aceito em detrimento às suas vontades e felicidade. Tenha em mente que a felicidade e o reconhecimento começam dentro; as pessoas reconhecem e admiram quem é seguro de si mesmo e tem capacidade de resiliência nos relacionamentos.   Geralmente a pessoa que precisa ser aceita ou amada, afasta os sentimentos negativos e evita a ansiedade que ameaça de não ser querido, alimentando assim uma fuga emocional que desencadeia uma mentalidade tóxica. Pessoas assim gostam de sacrificar a própria saúde e felicidade querendo agradar os outros. Uma das maiores dificuldades é dizer não aos pedidos dos outros, na esperança de nunca ser abandonado ou rejeitado. Em suma, para evitar tal necessidade de ser desejada ou

Na jornada da vida, podemos passar por muitos momentos que não são bons e às vezes queremos encontrar um culpado, seja nos relacionamentos pessoais, profissionais ou afetivos, no entanto, ainda que seja difícil admitir, a responsabilidade é apenas nossa e não de outrem. Não é o que está ao nosso redor que gera a ansiedade, mas o modo como nos ligamos a determinados cenários ou pessoas a ponto de nos tornarmos reféns do medo... medo de mudança, medo de experimentar o novo, o desconhecido. Às vezes nos acomodamos na situação, pois o medo nos prende e ficamos esperando que o cenário/situação resolva-se por si próprio, então nos conformamos com o pouco; as migalhas que nos oferecem. A cura parte do pressuposto de tomarmos consciência em deixar de lado o que sentimos para lembrar o que merecemos, que há algo muito melhor preparado para o futuro. Sendo responsável por si mesmo e deixar os pensamentos de indecisões que nos fazem cair num abismo de medo e tensões. Devemos procurar est